segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A conquista do respeito, professores devem ser assim

    Nessas ultimas semanas, o Fantástico mostrou bastante o comportamento de professores dentro da sala de aula. Além disso, os proprios alunos também eram observados.
    O que mais nos chamou a atenção, e o carinho e afeto que a professora Érica demonstrou ao logo da matéria do Fantastico, que foi ao ar neste ultimo domingo do dia 27.
    O que fazer diante de uma turma bagunceira de alunos com autoestima lá pra baixo? Neste domingo, o Fantástico apresenta melhor uma educadora que encara esse desafio e mostra também o que acontece na sala dos professores quando os alunos não estão por perto.
    As câmeras do Fantástico estão gravando tudo que acontece na rotina de quatro professores de uma escola pública do Rio de Janeiro, no quadro Conselho de Classe. Elaine, Walter e Ernesto dão aulas para os alunos do sexto ano e Érica cuida da turma de projeto - um grupo especial que reúne estudantes que estão atrasados. No meio do ano, os alunos que tiveram notas abaixo da média tiveram que ficar em recuperação.

     Um dos alunos que ficou em recuperação foi o Robson. aquele que no domingo passado foi descoberto colando de um colega. Parece que a conversa com ele e com a mãe do menino fizeram efeito.
     Para ganhar respeito dos alunos, Érica apostou em ganhar eles pelo carinho. A turma de Érica é chamada de "projeto". Aqui estão alunos que tiveram mau desempenho e precisam fazer o sexto e o sétimo ano juntos. No projeto, ela é a única professora da turma. Dá aula de todas as disciplinas.


   Com respeito e afeto podemos ter grandes e bons professores!     

Academias socializando pessoas



AS ACADEMIAS HOJE SÃO UNS DOS MELHORES LUGARES PARA SE SOCIALIZAR, COMBATER A SOLIDÃO, FAZER NOVAS AMIZADES E ATÉ MESMO CONHECER UM NOVO AMOR, POIS É UM LUGAR CADA VEZ MAIS FREQUENTADO POR PESSOAS DE DIVERSOS TIPOS.  E SUAS ATIVIDADES COMO DANÇAS, AERÓBICA, MUSCULAÇÃO PROMOVE CADA VEZ MAIS A INTERATIVIDADE ENTRE OS ALUNOS.  SÓ NÃO VALE FICAR 90% SE CONVERSANDO E 10% MALHANDO SE SEU OBJETIVO TAMBEM É MELHORAR SUA MUSCULATURA, SUA RESPIRAÇÃO OU ACABAR COM AQUELA GORDURINHA LOCALIZADA .

Conheça as regras de etiqueta na academia e as reclamações mais comuns



Tão grande quanto a variedade de exercícios oferecidos nas academias são as reclamações de alunos quando se trata do comportamento dos colegas. Afinal, em um mesmo ambiente estão reunidas pessoas dos mais variados perfis, que podem ter como único ponto comum a busca por um corpo mais saudável. UOL Estilo ouviu profissionais de quatro diferentes academias para saber quais são os problemas mais frequentes de relacionamento durante a malhação, e a conduta de etiqueta mais recomendável para evitar problemas. Confira abaixo

Equipamento desorganizado: Ao terminar a atividade física, especialmente na musculação, muita gente não se preocupa em guardar o material usado no local correto, deixando halteres pelo chão ou anilhas nos equipamentos. Resultado: o trabalho acaba sobrando para o próximo usuário, que muitas vezes arca com um peso muito maior do que o que está acostumado para poder liberar o espaço e fazer seu exercício. Ainda que os professores tentem deixar tudo no lugar, nos horários de pico nem sempre isso é possível, por isso é “educado” devolver os itens ao seu local de origem.

Suor alheio: Tão desagradável quanto carregar o peso dos outros, é usar um equipamento e se deparar com o suor do usuário anterior. O uso de uma toalha durante a atividade física já serve para contornar esse problema. Mesmo na esteira vale a pena levar o acessório, pois o suor pode respingar em quem estiver correndo ao lado. Muitas academias dispõem de um paninho ao lado do equipamento para que o aluno deixe o local limpo ao sair. Não custa usar.

Atrasos nas aulas: Um atraso de 10 minutos pode parecer insignificante, mas em uma aula, já é o suficiente para atrapalhar a concentração de quem estava ali desde o início, já acomodado com os equipamentos necessários e informado pelo professor sobre a atividade que será feita. Fisiologicamente falando também é ruim para o atrasado em questão, que acaba perdendo o aquecimento e as instruções iniciais, e fica sem saber direito o que está sendo realizado, podendo fazer exercícios incorretamente. Em caso de atraso, melhor optar por outra atividade aberta, até o horário da próxima aula.

Celular na hora errada: O simples ato de atender o telefone durante qualquer aula atrapalha tanto os demais alunos como o professor. Atender e ainda ficar conversando dentro da sala é o ápice de falta de educação. Se houver uma urgência que exija manter o celular ligado, o melhor é deixá-lo no modo vibrar e, caso toque, pedir licença e sair para atender, como costuma ser feito em reuniões de trabalho. É mais civilizado e não incomoda tanto.

Educação física e sexualidade


O papel da Escola é abrir espaço para que a pluralidade de concepções, valores e crenças sobre a sexualidade possa se expressar. O trabalho de orientação sexual, compreende a ação da Escola como complementar à educação dada pela família. O professor, mesmo sem perceber, transmite valores com relação à sexualidade no seu trabalho cotidiano, inclusive na forma de responder ou não às questões mais simples trazidas pelos alunos. Afirma-se, portanto, a real necessidade do educador ter acesso à formação específica para tratar de sexualidade com crianças e jovens na escola, possibilitando a construção de uma postura profissional e consciente no trato desse tema.

A Educação Física pode se considerar uma disciplina privilegiada e bastante importante no Desenvolvimento Sexual de um "Ser". Tem a oportunidade de trabalhar ativamente com o corpo, o sentimento, a auto estima e o prazer que estão diretamente ligados à sexualidade.

Jogar, lutar e dançar pode representar a possibilidade de expressar afetos e sentimentos, de explicar desejos, de seduzir, de exibir-se.
Para o jovem e o adolescente, estas práticas da cultura corporal de movimento podem constituir-se num instrumento interessante de comunicação e construção de auto-imagem, mas podem também, se certos cuidados não forem tomados, constituir-se num contexto ameaçador e desfavorável para essa mesma auto-imagem. O ambiente sóciocultural, permeado de valores preestabelecidos de beleza, estética corporal e gestual, eficiência e desempenho, se não for objeto de uma postura crítica e reflexiva, pode estabelecer padrões cruéis para a maioria da população abrindo espaço para a tirania dos modelos de corpo e comportamento. O tamanho do corpo e seu arcabouço parecem afetar o desenvolvimento das habilidades motoras ( na segunda infância ). As crianças mais altas e corpulentas podem (ou não), se sair melhor nas atividades físicas que seus pares de menor tamanho. A sociedade acredita nisso e prefere o tipo físico "musculoso", isso reflete nas expectativas dos pais, que por sua vez reforçam essa preferência quando esperam que as crianças de "bom arcabouço" se saiam melhor em determinada atividade. As próprias crianças absorvem com facilidade essa atitude de seus pais, acabam por incorpora-la.

Outra questão presente no universo da cultura corporal de movimento e da sexualidade, diz respeito a configuração de padrões de gênero homem e mulher e sua relação com o corpo e a motricidade, padrões que se constroem e que são cultivados desde a infância, isso se reflete nas aulas , quando os meninos excluem as meninas das atividades.

A educação física pode favorecer situações que levem o educando a : identificar e expressar seus sentimentos e desejos, respeitando os sentimentos do outro; conhecer seu corpo, valorizar e cuidar de sua saúde; desenvolver uma consciência crítica e tomar decisões responsáveis a respeito de sua sexualidade; reconhecer como determinações culturais as características socialmente atribuídas ao masculino e feminino, posicionando-se contra as discriminações a eles associadas.

Por ser uma disciplina que trabalha com o corpo nas suas mais variadas formas de movimento, tem uma forma especial de trabalhar a afetividade (tão importante à sexualidade); o emocional muda hábitos, atitudes, valores e crenças. A afetividade pressupõem: diálogo aberto; fraternidade; convivência com respeito; apoio mútuo; carinho; equilíbrio no sentimento; auto-estima. As atividades mistas podem dar oportunidades para que meninos e meninas convivam, observem-se, descubram-se, possam aprender a ser tolerantes, a não discriminar e a compreender as diferenças, respeitem-se, promovam a integração e quebrem preconceitos.

Todo ser humano necessita desde a infância de uma orientação sexual, principalmente na adolescência, em vista da puberdade e da descoberta e interesse pelo outro.

Os pais têm papel fundamental quanto à orientação sexual de seus filhos, assim como a Escola não pode se omitir, deve procurar sempre esclarecer fatos e tirar dúvidas dos educandos. Os profissionais de educação física devem oportunizar situações que favoreçam ações reflexivas sobre a atuação da mídia quanto ao apelo à sexualidade, desmitificar questões de gênero e estar atento quanto à auto-estima de seus alunos. Será por meio do diálogo, da reflexão e da possibilidade de reconstruir informações, pautando-se sempre no respeito a si próprio e ao outro, que o jovem conseguirá transformar, ou reafirmar concepções e princípios, construindo significativamente seu próprio código de valores.

Com o acesso a informações sobre o funcionamento do seu corpo, prevenções contra as DST, gravidez indesejada e tantas outras dúvidas que possam vir a ter, diálogo aberto com pais e educadores (comprometidos com a Educação), nossos jovens estarão finalmente preparados para exercer; no momento certo, no lugar certo e com a pessoa certa, sua sexualidade com prazer e responsabilidade.




Adaptação em academias é necessária para melhorar a auto estima e socialização



Um ambiente que a maioria dos deficientes tem muitos problemas com acessibilidade e falta de informação são academias, principalmente porque é um local onde se cultuam os corpos perfeitos e o deficiente por não ser “normal” ou “perfeito” já fica meio constrangido e se encontrar um ambiente muito dependente, ou seja, com falta de acessibilidade e de atenção, desiste da pratica do esporte.

Os professsores de educação física nem sempre estão treinados para atender um público, de certa forma, carente de atenção e que necessitam de apoio para algumas atividades na academia. Os aparelhos necessitam ser adaptados ou, de alguma forma, fornecer um exercício de qualidade para o deficiente dentro do grupamento muscular a que ele foi projetado.

Em São Paulo, algumas academias oferecem um atendimento diferenciado, com acessibilidade e profissionais treinados, aos deficientes. Essa talvez seja uma forma de conquistar um público que é carente de atividades esportivas e que muitas vezes nem sabe que pode fazer atividades de musculação.

Os exercícios são importantes para manter os músculos com bom funcionamento ou mante-los sempre com um aspecto bem vivo, mesmo que não tenham movimentos voluntários. Só que o mais importante disso tudo, seja a auto estima do deficiente e a sua socialização com as pessoas que frequentam a academia. A auto-estima poderá ser conquistada através da simples melhora da visão do corpo, que naturalmente fica mais bonito e saudável pela prática de exercícios em um ambiente com corpos lindos e sarados. Já a socialização é auto-explicativo né? Basta conversar e conhecer pessoas novas para dar andamento a vida social e a criação de novas amizades.

EDUCAÇÃO FÍSICA



É fundamental pontuar que a Educação Física não lida apenas com músculos e ossos, mas com o ser humano, que está envolvido num contexto histórico e social. O profissional da área não pode tratar do ser humano somente do ponto de vista biológico. Em nosso próprio espaço de atuação, é possível observar que quando uma pessoa procura uma academia de ginástica, por exemplo, ela tem demandas diferentes – de lazer, de saúde, de socialização, etc. Por isso, é preciso pensar que a ação desse profissional está alicerçada, principalmente, nas áreas biológicas, humanas e sociais.

domingo, 27 de novembro de 2011

EDUCANDO CONTRA AS DROGAS

Os adolescentes de hoje estão mais sujeitos ao contato com as drogas. Ambiente, companhias erradas, tudo favorece o contato e as primeiras experiências com as drogas. A isso, acrescente-se a freqüente ausência dos pais, que cria condições favoráveis para que os filhos adolescentes se sintam livres para aventuras deste tipo, sem pensar muito nas conseqüências.

Mas, o que leva um adolescente a usar drogas?          

As causas são muitas: a solidão, a falta de formação, as más companhias, as decepções, os desentendimentos com os pais e outros desconfortos de uma sociedade injusta e excludente. Nesta situação, as drogas podem se apresentar ao adolescente como a solução dos problemas que o aflige. É uma triste ilusão!

A doença, de fato, isola das pessoas, a não ser que precise delas para conseguir a droga. Transforma os usuários em pessoas hostis, egocêntricas e egoístas. Para não adoecer ou enlouquecer, chegam a sentir orgulho pelo seu comportamento às vezes ilegal e, quase sempre, extravagante e esquisito.

Para conseguir as drogas, eles mentem, roubam. O fracasso e o medo invadem sua vida e o espírito fica em pedaços.

Uma saída fácil. Eis o que eles querem e, não encontrando-a, algumas vezes pensam no suicídio. E, se não houver uma reviravolta radical, uma opção forte do interessado..., o uso de drogas acaba sempre subjugando o usuário.

DEPOIMENTO

Antes de se suicidar, Percy Partrick, dependente de drogas, endereçou uma carta emocionante alertando os jovens.

Se alguém lhe oferecer algum tóxico, demonstre ser mais homem do que eu fui. Não se deixe tentar, por nenhuma razão, e saiba responder com um “não”.

Talvez você encontre “amigos” que lhe ofereçam gratuitamente um pouco da coisa (droga) para depois, sucessivamente, fazer você pagar por ela. No princípio o preço é reduzido, mas quando perceberem que você se tornou viciado (dependente), aumentarão os preços. Não esqueça que a mesma pessoa que lhe vendeu a maconha, terá, em reserva para você, também a heroína.

E tudo isso, por quê? Não certamente pela sua felicidade, mas para obter dinheiro.

A droga pode oferecer momentos de felicidade, mas a cada um destes momentos corresponde um século de desespero que jamais poderá ser apagado. A droga destruiu todos os meus sonhos de amor, as minhas ambições e a minha vida no seio da família.

O QUE FAZER?

A dependência pode ser detida. Não há nada de vergonhoso em ser um dependente, desde que este tome consciência de sua situação, deixe de justificar seu comportamento, se preocupe com o seu bem-estar e comece a agir positivamente.

A recuperação é uma tarefa difícil e o tratamento médico é apenas uma parte desta recuperação. A participação dos pais e a união da família são os maiores fatores de combate ao tóxico, assim como a degradação da família é uma das causas do aumento do número de usuários.

A terapia ocupacional. Deve-se descobrir o que o dependente de drogas gosta de fazer (habilidades manuais, fotografia, dança, esportes...). Com estas ocupações surgirão em sua vida outros interesses e outras formas de realização que o ajudarão a recuperar a auto-estima perdida.

Desenvolver as forças interiores. São as qualidades positivas que todos nós possuímos, e que, no caso dos dependentes, ajudam na recuperação. Esse trabalho deve ser feito com acompanhamento de psicólogos e educadores.

A violência não recupera ninguém. Devemos evitar de rotular os dependentes de drogas com frases como: Uma vez viciado, sempre viciado. Contudo, a experiência mostra que quanto maior for o tempo do vício, mais difícil é a recuperação.

EDUCAÇÃO FÍSICA INTEGRANDO E AJUDANO A RETIRAR E AFASTAR CRIANÇAS E ADOLESCENTE DO MUNDO DAS DROGAS


Defendendo a Educação Física Escolar!

  Na Revista E.F. nº 41 , foi publicado após diálogo com CREF10/PB-RN, Ministério Público do Rio Grande do Norte cobra do governo estadual um acompanhamento completo da Educação Física nas escolas.

  Quadras degradadas e falta de infraestrutura; profissionais que não comparecem às aulas, embora recebam regularmente; total ausência do Profissional de Educação Física no projeto pedagógico das escolas. Esse diagnóstico desolador dado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte recentemente sobre as escolas potiguares foi fruto de um intenso diálogo que o CREF10/PB-RN, através da Seccional Rio Grande do Norte, vem mantendo com o MP.

  Em março, o então presidente da Seccional, Luiz Marcos Peixoto (CREF 000306-G/RN), participou de audiência pública com a Dra. Carla Amico, promotora de Educação do Rio Grande do Norte, sobre esses graves problemas da Educação Física Escolar no estado. A promotora inspecionou 106 escolas estaduais das 116 existentes na capital Natal, deparando-se com a falta de materiais e espaços sem a menor condição de abrigar a prática da disciplina, como a quadra da Escola Estadual Francisco Ivo Cavalcante, na Zona Leste da cidade, que está sem teto e semi-destruída há sete anos.

  Situações como essas são usadas como argumento para que muitos profissionais se recusem a dar aulas: o MP verificou que os profissionais de Educação Física não cumpriam a carga horária prevista em lei estadual, que estipula 24 horas de aulas teóricas e outras seis de atividades físicas. Segundo a promotora, “foram identificados inúmeros casos em que o professor da disciplina Educação Física não cumpre a carga horária completa, não possui plano de aula, não disponibiliza programa da disciplina para os alunos e para a Coordenação Pedagógica e, ainda, não participa do planejamento pedagógico da escola”. Alguns simplesmente não apareciam na unidade de ensino, embora continuassem a receber os rendimentos integralmente.

  A promotora recomendou à Secretaria de Educação do estado que estabeleça critérios mínimos para a Educação Física, como programa por ano/série considerando as diversas modalidades desportivas e distribuição de carga horária entre aula teórica e prática. A promotora também recomendou que a direção das escolas passasse a identificar os profissionais que não estão cumprindo a carga horária. Caso haja recusa do profissional, deverá haver o desconto das faltas funcionais. Se a Secretaria não cumprir a recomendação, medidas judiciais e extrajudiciais serão tomadas contra o Governo do Estado.

  Esse é o resultado da presença atuante do CREF10/PB-RN junto aos órgãos competentes em defesa da profissão e da sociedade, garantindo uma Educação Física Escolar de qualidade aos alunos da rede estadual do Rio Grande do Norte.

Mais Centro de Memória esportiva!

    A CONFEF comunicou no dia 25 de novembro de 2011 que Campo Grande (MS) poderá ter Centro de Memória Esportiva.
   "No início de novembro, foi votado e aprovado, em 1ª discussão, o Projeto de Lei nº 7.064/11 , de autoria do vereador Prof. João Rocha, que dispõe sobre a autorização ao Poder Executivo Municipal a criar o Centro Municipal da Memória Esportiva em Campo Grande (MS). 
   O Centro Municipal da Memória Esportiva de Campo Grande vem para reunir, catalogar, conservar, interpretar e expor documentos, materiais históricos, premiações, fotografias ou qualquer forma de expressão que contribua para valorização do esporte. O centro também poderá constituir-se num centro de estudos e pesquisas, formar banco de dados sobre o acervo existente, realizar conferências educativas, em todas as suas modalidades, além de incentivar e buscar doações para seu acervo. 
   Caberá ainda ao Centro de Memória Esportiva organizar a documentação objetivando a preservação e o resgate da memória do esporte referente a clubes, entidades dirigentes, pessoas físicas, instituições esportivas amadoras e profissionais ou de qualquer outra manifestação ou natureza esportiva.  "
ATENÇÃO PROFESSORES, ACADÊMICOS E COORDENADORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA   
FIEP Brasil
 

27º Congresso Internacional de Educação Física - FIEP 2012

De 14 a 18 de janeiro de 2012, na Faculdade UDC/Colégio Dinâmica em Foz do Iguaçu - PR - Brasil

Rua: Castelo Branco, 349 - Centro - Foz do Iguaçu - PR - Brasil || Informações: (45) 3523-0039

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Parceiros

Body Systems
FIEPConfefCasa da Educação Física - FIEPProfessores de Educação Física Sem Fronteiras - FIEP

- Numa das mais belas cidades do Mundo, Foz do Iguaçu.
- Cursos de aperfeiçoamento para profissionais e estudantes!
- Apresentações de trabalhos científicos
- Eventos paralelos com palestrantes de renome internacional
- Participantes de todas as regiões do Brasil e vários países
- Mais de 55 mil participantes desde a primeira edição

Quizerem entrar no link e conferirem melhor acesse: http://www.congressofiep.com/

A Tecnologia ajudando na educação como um todo

    No Jornal Nacional, o censo apontou que tecnologia vem ganhando espaço nas salas de aula, mais será que tanta tecnologia ajuda de fato na formação dos alunos?
   
   Percentuais foram apontados no telejornal, "Apesar de ter o maior percentual de pessoas de 7 a 14 anos fora da escola, a Região Norte foi a que mais progrediu. O índice caiu pela metade em uma década. No mesmo período, a média brasileira passou de 5% para 3%. Na faixa de 15 a 17 anos, também houve avanços, mas quase 17% dos adolescentes do país ainda estão longe da escola."

   Rafael é um exemplo do que se espera de um país em desenvolvimento. Os pais dele só estudaram até a 5ª série. Ele conclui o ensino médio mês que vem. “Estou conseguindo realizar meus planos, faculdade logo mais. É um orgulho para mim”, revela.
   Não basta ir à escola. É preciso aprender. Se um bom professor continua sendo fundamental para garantir um ensino de qualidade, a tecnologia vem ganhando espaço nas salas de aula para manter o interesse de uma geração que já nasceu conectada.
    Carlos Drummond de Andrade nem desconfiava que suas poesias seriam recitadas por ele mesmo em uma lousa virtual. Por computadores e celulares ligados à internet, os alunos acompanham a aula. “Por ser mais interativo, a gente gosta mais, a gente presta mais atenção, não fica aquela baderna na sala”, avalia Esther Landshoff, de 16 anos.

    Sem os recursos das escolas particulares, alunos da rede pública têm contato com a tecnologia em uma ONG. Aprendem a tirar fotos, fazer programas de rádio e páginas na internet.
    “Aula de português do século XXI. Não é só o professor que vai avaliar essa escrita do blog. É muita gente! Está na internet, é para todo mundo ver”, diz Flávio Munhoz, coordenador da ONG Comunidade Cidadã.
     A casa de Thamires não tem rede de esgoto, mas tem computador. Em dez anos, pulou de 10% para 38% o percentual de residências com o equipamento. Na casa dela, ele abriu uma janela para o mundo: “Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no universo”, recita Thamires.
    Foi pesquisando para um trabalho de escola que ela descobriu o autor dos versos. “Eu conheci Fernando Pessoa pela internet. Meu, ele é um supercara, uma superpessoa!”, define a jovem.

    Ao analizarmos a matéria, podemos perceber que, a tecnologia vem para ajudar na inclusão de crianças e adolescentes em escolas, onde o interesse em aprender aumenta, e essa elevação, ajudará tanto na socialização, como também na evolução do país, apesar de que ainda não é o bastante, mas já é um bom começo.