sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Como se cuidar no carnaval!

Hoje o programa Bem-estar exibiu uma matéria muito interessante aos foliões em geral, pois ensina a como se cuidar antes, durante e depois do carnaval. Confira!
Carnaval saúde valendo (Foto: Arte/G1)
A dieta de quem se prepara para pular carnaval deve ser a mesma usada antes dos exercícios físicos. Duas ótimas opções citadas pela nutricionista são: uma massa integral com molho de tomate, carne magra e azeite de oliva, e um sanduíche integral com queijo magro, tomate e folhas de alface.

Lara Natacci também recomenda uma vitamina de fruta com ¼ de abacate para ganhar disposição. Tome de 1h a 2h antes de dançar.

Uma alimentação balanceada, segundo a especialista, garante energia para os momentos de atividade intensa e não sobrecarrega o intestino. Se você for sambar ou desfilar na avenida, redobre os cuidados. Essas medidas também servem para quem ficar na praia ou em outro lugar com alta temperatura.

Na hora da folia
Outras boas dicas, além das mencionadas no infográfico acima, são: aplicar soro fisiológico nos olhos e no nariz contra securas e irritações (se tiver conjuntivite, procure um médico), tomar isotônico se transpirar muito (uma garrafinha diária é suficiente) e não passar de três xícaras de café ou uma latinha de energético por dia. Para quem nunca tomou, meia lata basta.

Na tentativa de relaxar um pouco os músculos, D'Elia sugere que você deite e eleve as pernas acima do quadril. Também é importante dormir 8h por noite. Descansar durante o dia ajuda, mas não é fisiológico e o ciclo de vigília-sono acaba se invertendo, de acordo com o clínico geral.

Pompilio diz que remédios devem ser evitados, principalmente os anti-inflamatórios, que podem causar lesões gástricas e renais. Além disso, o excesso de ar-condicionado, o abuso de álcool e a falta de sono podem baixar a imunidade e facilitar o surgimento de infecções.

Confira abaixo outros problemas do excesso de álcool para o organismo:
Carnaval saúde 2 (Foto: Arte/G1)
Já passada a curtição, a tática indicada pela nutricionista é compensar o abuso dos dias anteriores com hábitos saudáveis e uma dieta desintoxicante. Faça um suco com maçã, laranja, gengibre, água de coco e uma folha de couve-manteiga. A clorofila de outros vegetais verde-escuros (como agrião, rúcula e brócolis) também ajuda a desinchar.

No período pós-carnaval, também evite bebidas alcoólicas, gorduras e produtos industrializados. Em caso de diarreia, mantenha uma alimentação livre de gorduras, fibras e leite ou derivados. E saiba que, em geral, esse problema é autolimitado e dura poucos dias.

Além disso, dê uma pausa para o corpo e modere na intensidade dos exercícios físicos. Contra dor de cabeça, analgésicos (como dipirona sódica e paracetamol) podem ajudar. Já quadros respiratórios (tosse, rinite e outras alergias) costumam melhorar sozinhos com hidratação e o afastamento de ambientes desfavoráveis.

O astro do basquetboll, Jeremy Lin.

A veja publicou sobre o grande astro do basquetbol, Jeremy Lin.
"Há uma semana, Kobe Bryant, maior estrela da NBA, afirmou na prévia do confronto de seu Los Angeles Lakers contra o New York Knicks que não sabia nada sobre o novo fenômeno dos ginásios americanos, Jeremy Lin. Trinta e oito pontos e sete assistências depois, Jeremy Lin deixava a quadra do Staples Center com a vitória, aplaudido de pé por Woody Allen e ouvindo elogios do próprio Kobe. Era apenas um dos primeiros capítulos da história que dominou o noticiário esportivo no mês de fevereiro.
Mike Segar/Reuters
Fãs de Jeremy Lin do New York Knicks vestem camisetas com o grito de “Linsanity” na partida contra o Sacramento Kings (16/02/2012)
Fãs de Jeremy Lin: trocadilho e mania
Jeremy Shu-How Lin é americano, nascido em Palo Alto, Califórnia e tem 23 anos. Os olhos puxados evidenciam a descendência oriental – é filho de taiwaneses. Começou a jogar basquete no colégio em Palo Alto, mas nem mesmo os bons resultados e sua habilidade foram suficientes para conseguir uma bolsa de estudos nas principais universidades esportivas. Sem bolsa, Lin foi estudar, então, em Harvard, onde disputou campeonatos nacionais e se formou em economia, com excelentes notas.
Em 2010, Lin começou a aparecer de forma não convencional: apesar de ficar de fora da seletiva para iniciantes – o draft, em que as 30 equipes da NBA contratam um jogador jovem de destaque vindo das universidades –, assinou contrato com o Golden State Warriors e se tornou o primeiro estudante de Harvard a atuar na NBA desde a temporada 1953/54. No Warriors, jogou cerca de dez minutos e foi dispensado.
Chris Trotman/Getty
Jeremy Lin (com a bola), 23 anos, jogador do New York Knicks
Lin voando: 1,91 metro e 91 kg de habilidade
Foi para o Houton Rockets, dispensado novamente, e chegou a Nova York como uma das últimas opções do Knicks. Passou um mês no banco de reservas e teve sua primeira chance no dia 4 de fevereiro. Com o desfalque das estrelas Carmelo Anthony e Stoudemire, o técnico Mike D’Antoni promoveu a estreia de Lin, que marcou 25 pontos, deu sete assistências e foi o grande destaque na vitória sobre o New Jersey Nets. Ele ainda foi jogador fundamental nas duas vitórias seguintes, sobre o Utah Jazz e o Washington Wizards.
Mas na quarta vitória consecutiva, diante do Lakers de Kobe Bryant, em Los Angeles, surgiu a “Linsanidade” – jogo de palavras entre o nome do jogador e “insanidade”, em inglês. O ex-reserva cativo Lin teve atuação brilhante e virou estrela da NBA.
E o melhor momento de Lin ainda estava por vir: na partida diante do Toronto Raptors, no Canadá, comandou o jogo como um veterano e marcou de três pontos a cesta da vitória por 90 a 87, a dois segundos do fim do jogo. O lance, um dos momentos mais memoráveis desta temporada, elevou de maneira assustadora a popularidade do jogador, arrancando elogios até do presidente Barack Obama, que já estuda utilizá-lo como propaganda eleitoral na eleição presidencial.
A camisa 17 do Knicks, item inexistente na loja do clube há duas semanas, passou a ser vista por todos os cantos de Nova York, principalmente no Madison Square Garden.
Além de Obama, Lin ganhou milhares de fãs, principalmente no continente asiático e chegou a criar até um problema político na região. Meios de comunicação de Taiwan e da China pegaram carona no sucesso do jogador e reivindicam a “paternidade” de Lin, é filho de taiwaneses mas com bisavó chinesa. Católico, Lin é um ícone cristão nos EUA e na China e chegou a dizer que gostaria de ser pastor no futuro.
Contramão - Há os que acreditam que a boa fase do jogador é passageira e que todo o sucesso instantâneo ocorre porque Lin joga em Nova York e está entre os 20% dos jogadores da NBA que não são negros. O campeão mundial de boxe Floyd Mayweather recentemente fez críticas ao jogador e ao marketing que o cerca. "É um bom jogador, mas toda essa publicidade é por que ele é asiático. Jogadores negros fazem o que ele faz toda noite e não têm o mesmo louvor.”
Lin manteve sua tranquilidade habitual e não entrou em confronto com o boxeador e apenas agradeceu o apoio dos fãs pelo mundo. Desde a estreia de Lin diante do New Jersey, o Knicks - que fazia péssima campanha -, venceu sete partidas consecutivas e é oitavo na conferência Leste, com 15 vitórias e 15 derrotas."

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Brigas em campo, será que o cenário de vale tudo mudou?

   Após uma briga entre os jogados do Águia de Marabá e o Clube do Remo no ultimo Domingo, dia 12 de fevereiro no estádio Zinco Oliveira, em Marabá, os canas de televisão transmitirão por inumeras vezes a briga, nos sites de relacionamento como o facebook também foi causa de repercussão nacional. O Jornal Correio do Tocantins publicou a matéria completa sobre o que houve.
   No campo onde homens e mulheres, jovens e crianças, famílias vão para assistir a um jogo, onde seu lazer é depositado em uma tarde de diverssão, é destruido por uma luta de vale tudo dentro do campo, é realmente onde iremos com a educação.
   A educação se existe fora e dentro dos campos. O estresse em campo rola á solta, só que os jogadores e até mesmo torcedores não se dão conta que ha pessoas entre eles que não foram com a intenção de brigar ou coisa desse tipo, mais sim de curti um tarde assistindo á um bom jogo, principalmente crianças, que muita das vezes irão ver um ídolo, e infelizmente esse ídolo não passa o devido respeito!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Hoje votação para a divisão do Pará!

  Hoje desde as 9:00 horas da manhã, já havia começado a votação, para saber se o Pará será dividido ou não! Os paraenses estavam em frente as zonas eleitorais desde cedo, sendo assim, as filas estavam sendo formadas desde cedo.
  Será que se houver a divisão do Pará a educação vai melhorar?
  Ao termos mais dois estados, o de Carajás e do Tapajós, muitos crescimentos terão que ocorrer, mais não adianta apenas aumentar esses estados com construções e mais construções, lucros e mais lucros, deverá também crescer o nível de educação para as crianças, a diminuição do nível de analfabetismo, etc. Isso sim será um grande avanço não só para os estados mais para o Brasil. 

CONHECIMENTO É OURO!!! 

Eleitores fazem fila desde 6h em frente a zona eleitoral em Belém para votar sobre a divisão do território paraense. (Foto: Gabriela Gasparin/G1)
Eleitores fazem fila desde 6h em frente a zona eleitoral em Belém para votar sobre a divisão do território paraense. (Foto: Gabriela Gasparin/G1)

domingo, 4 de dezembro de 2011

Alongamento melhora a flexibilidade!

 
Para professora de educação física, movimentos devem ser feitos de duas a três vezes por semana.
As aulas de alongamento nem sempre recebem a devida atenção de quem se exercita, mas sua prática é fundamental para manter a flexibilidade e a saúde das articulações.
                     
"As pessoas que fazem treinamento de força, com pouco tempo para atividade física, acabam priorizando o treino. O principal prejuízo é a diminuição de amplitude de movimento articular, a perda da capacidade de flexibilidade", comenta Beatriz Castello Cruz [CREF 082085-G/SP], professora de educação física da Academia Wellness.
Segundo ela, essa perda já acontece naturalmente com o passar dos anos e a falta de manutenção da elasticidade acaba intensificando esse processo.
As aulas de alongamento desenvolvem a capacidade de flexibilidade e o maior benefício é a melhora nos movimentos diários, diminuindo o risco de lesões. "A nossa idade equivale à flexibilidade da nossa coluna. A aula de alongamento proporciona mobilidade articular de quadril, de ombros e de coluna, o que permite desenvolver bem as atividades cotidianas, como pegar um objeto no armário, abaixar para calçar uma meia ou recolher algo no chão", explica Beatriz.
A professora diz que se a musculatura estiver muito tensa ou relaxada ela não consegue desenvolver o trabalho de força.
"Ao alongar antes dos treinos a pessoa consegue atingir o ponto ideal de contração da fibra muscular", ressalta. Neste breve alongamento o ganho é automático e momentâneo, mas para conseguir uma amplitude maior é necessário a prática de duas a três vezes por semana.
Fonte: http://www.confef.org.br/extra/clipping/view.asp?id=166

Luto.....respeito a Socrátes!

    Socrátes, um ex-jogador, morre em São Paulo. Internado desde a ultima quinta-feira por causa da infecção intestinal, não sobreviveu e faleceu o grande idolo.
Sócrates durante internação no Hospital Albert Einstein, 25 de agosto de 2011

Brasil vence em Tóquio!

    Os brasileiros vencem os japonese nesse ultimo domingo do dia 4 de dezembro. Ao ganharem de três sets a zero, comemoram a vitória e garantem vaga em Londres.
Volêi masculino se classifica para os Jogos Olímpicos de Londres
Volêi masculino se classifica para os Jogos Olímpicos de Londres (EFE)     
   
    A Veja publicou que, "a seleção brasileira de vôlei venceu o Japão e garantiu a classificação para os Jogos Olímpicos de Londres. Última do Brasil pela Copa do Mundo, a partida ocorreu em Tóquio na manhã deste domingo. Com a vitória, por três sets a zero, a seleção conquistou a derradeira vaga para as Olimpíadas do ano que vem, ao lado de Rússia e Polônia.
    Os japoneses abriram a partida com 2/0. Sidão atacou e marcou o primeiro ponto para o Brasil. O jogo seguiu equilibrado no início (5/5) e o Japão foi para o primeiro tempo técnico em vantagem: 8/7. Com ataque de Murilo, o Brasil virou em 11/10. Com saque perfeito, Sidão aumentou a vantagem brasileira para dois pontos: 13/11. Na segunda parada técnica, o Brasil já liderava por 16/12. A equipe de Bernardinho seguiu na liderança do placar e venceu o primeiro set por 25/21.
    O segundo set começou melhor para os japoneses, que fizeram 4/1 ─ o que obrigou Bernardinho a pedir tempo. Os donos da casa mantiveram-se à frente. No primeiro tempo técnico, venciam por 8/6. O Japão continuou com bom ritmo e, com ace, fez 12/10. A diferença chegou a 15/10. Com ataque de Theo, o Brasil empatou em 19/19. Depois do saque certeiro de Giba, virou para 20/19. Giba, capitão da equipe, permaneceu no saque até o fim do set, que terminou favorável para o Brasil em 25/19.
    A equipe brasileira abriu o terceiro set vitoriosa: 8/5. Quando fez 11/7, o técnico japonês pediu tempo. O time de Bernardinho continuou em vantagem mesmo com as boas defesas dos japoneses. O Japão se aproximou quando o placar marcava 15/14 para o Brasil, mas os brasileiros pontuaram e foram para a segunda parada técnica em vantagem. O placar apertou, mas no final, favoreceu o Brasil, que venceu por 25/22 e garantiu a classificação para os Jogos Olímpicos do ano que vem."

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A conquista do respeito, professores devem ser assim

    Nessas ultimas semanas, o Fantástico mostrou bastante o comportamento de professores dentro da sala de aula. Além disso, os proprios alunos também eram observados.
    O que mais nos chamou a atenção, e o carinho e afeto que a professora Érica demonstrou ao logo da matéria do Fantastico, que foi ao ar neste ultimo domingo do dia 27.
    O que fazer diante de uma turma bagunceira de alunos com autoestima lá pra baixo? Neste domingo, o Fantástico apresenta melhor uma educadora que encara esse desafio e mostra também o que acontece na sala dos professores quando os alunos não estão por perto.
    As câmeras do Fantástico estão gravando tudo que acontece na rotina de quatro professores de uma escola pública do Rio de Janeiro, no quadro Conselho de Classe. Elaine, Walter e Ernesto dão aulas para os alunos do sexto ano e Érica cuida da turma de projeto - um grupo especial que reúne estudantes que estão atrasados. No meio do ano, os alunos que tiveram notas abaixo da média tiveram que ficar em recuperação.

     Um dos alunos que ficou em recuperação foi o Robson. aquele que no domingo passado foi descoberto colando de um colega. Parece que a conversa com ele e com a mãe do menino fizeram efeito.
     Para ganhar respeito dos alunos, Érica apostou em ganhar eles pelo carinho. A turma de Érica é chamada de "projeto". Aqui estão alunos que tiveram mau desempenho e precisam fazer o sexto e o sétimo ano juntos. No projeto, ela é a única professora da turma. Dá aula de todas as disciplinas.


   Com respeito e afeto podemos ter grandes e bons professores!     

Academias socializando pessoas



AS ACADEMIAS HOJE SÃO UNS DOS MELHORES LUGARES PARA SE SOCIALIZAR, COMBATER A SOLIDÃO, FAZER NOVAS AMIZADES E ATÉ MESMO CONHECER UM NOVO AMOR, POIS É UM LUGAR CADA VEZ MAIS FREQUENTADO POR PESSOAS DE DIVERSOS TIPOS.  E SUAS ATIVIDADES COMO DANÇAS, AERÓBICA, MUSCULAÇÃO PROMOVE CADA VEZ MAIS A INTERATIVIDADE ENTRE OS ALUNOS.  SÓ NÃO VALE FICAR 90% SE CONVERSANDO E 10% MALHANDO SE SEU OBJETIVO TAMBEM É MELHORAR SUA MUSCULATURA, SUA RESPIRAÇÃO OU ACABAR COM AQUELA GORDURINHA LOCALIZADA .

Conheça as regras de etiqueta na academia e as reclamações mais comuns



Tão grande quanto a variedade de exercícios oferecidos nas academias são as reclamações de alunos quando se trata do comportamento dos colegas. Afinal, em um mesmo ambiente estão reunidas pessoas dos mais variados perfis, que podem ter como único ponto comum a busca por um corpo mais saudável. UOL Estilo ouviu profissionais de quatro diferentes academias para saber quais são os problemas mais frequentes de relacionamento durante a malhação, e a conduta de etiqueta mais recomendável para evitar problemas. Confira abaixo

Equipamento desorganizado: Ao terminar a atividade física, especialmente na musculação, muita gente não se preocupa em guardar o material usado no local correto, deixando halteres pelo chão ou anilhas nos equipamentos. Resultado: o trabalho acaba sobrando para o próximo usuário, que muitas vezes arca com um peso muito maior do que o que está acostumado para poder liberar o espaço e fazer seu exercício. Ainda que os professores tentem deixar tudo no lugar, nos horários de pico nem sempre isso é possível, por isso é “educado” devolver os itens ao seu local de origem.

Suor alheio: Tão desagradável quanto carregar o peso dos outros, é usar um equipamento e se deparar com o suor do usuário anterior. O uso de uma toalha durante a atividade física já serve para contornar esse problema. Mesmo na esteira vale a pena levar o acessório, pois o suor pode respingar em quem estiver correndo ao lado. Muitas academias dispõem de um paninho ao lado do equipamento para que o aluno deixe o local limpo ao sair. Não custa usar.

Atrasos nas aulas: Um atraso de 10 minutos pode parecer insignificante, mas em uma aula, já é o suficiente para atrapalhar a concentração de quem estava ali desde o início, já acomodado com os equipamentos necessários e informado pelo professor sobre a atividade que será feita. Fisiologicamente falando também é ruim para o atrasado em questão, que acaba perdendo o aquecimento e as instruções iniciais, e fica sem saber direito o que está sendo realizado, podendo fazer exercícios incorretamente. Em caso de atraso, melhor optar por outra atividade aberta, até o horário da próxima aula.

Celular na hora errada: O simples ato de atender o telefone durante qualquer aula atrapalha tanto os demais alunos como o professor. Atender e ainda ficar conversando dentro da sala é o ápice de falta de educação. Se houver uma urgência que exija manter o celular ligado, o melhor é deixá-lo no modo vibrar e, caso toque, pedir licença e sair para atender, como costuma ser feito em reuniões de trabalho. É mais civilizado e não incomoda tanto.

Educação física e sexualidade


O papel da Escola é abrir espaço para que a pluralidade de concepções, valores e crenças sobre a sexualidade possa se expressar. O trabalho de orientação sexual, compreende a ação da Escola como complementar à educação dada pela família. O professor, mesmo sem perceber, transmite valores com relação à sexualidade no seu trabalho cotidiano, inclusive na forma de responder ou não às questões mais simples trazidas pelos alunos. Afirma-se, portanto, a real necessidade do educador ter acesso à formação específica para tratar de sexualidade com crianças e jovens na escola, possibilitando a construção de uma postura profissional e consciente no trato desse tema.

A Educação Física pode se considerar uma disciplina privilegiada e bastante importante no Desenvolvimento Sexual de um "Ser". Tem a oportunidade de trabalhar ativamente com o corpo, o sentimento, a auto estima e o prazer que estão diretamente ligados à sexualidade.

Jogar, lutar e dançar pode representar a possibilidade de expressar afetos e sentimentos, de explicar desejos, de seduzir, de exibir-se.
Para o jovem e o adolescente, estas práticas da cultura corporal de movimento podem constituir-se num instrumento interessante de comunicação e construção de auto-imagem, mas podem também, se certos cuidados não forem tomados, constituir-se num contexto ameaçador e desfavorável para essa mesma auto-imagem. O ambiente sóciocultural, permeado de valores preestabelecidos de beleza, estética corporal e gestual, eficiência e desempenho, se não for objeto de uma postura crítica e reflexiva, pode estabelecer padrões cruéis para a maioria da população abrindo espaço para a tirania dos modelos de corpo e comportamento. O tamanho do corpo e seu arcabouço parecem afetar o desenvolvimento das habilidades motoras ( na segunda infância ). As crianças mais altas e corpulentas podem (ou não), se sair melhor nas atividades físicas que seus pares de menor tamanho. A sociedade acredita nisso e prefere o tipo físico "musculoso", isso reflete nas expectativas dos pais, que por sua vez reforçam essa preferência quando esperam que as crianças de "bom arcabouço" se saiam melhor em determinada atividade. As próprias crianças absorvem com facilidade essa atitude de seus pais, acabam por incorpora-la.

Outra questão presente no universo da cultura corporal de movimento e da sexualidade, diz respeito a configuração de padrões de gênero homem e mulher e sua relação com o corpo e a motricidade, padrões que se constroem e que são cultivados desde a infância, isso se reflete nas aulas , quando os meninos excluem as meninas das atividades.

A educação física pode favorecer situações que levem o educando a : identificar e expressar seus sentimentos e desejos, respeitando os sentimentos do outro; conhecer seu corpo, valorizar e cuidar de sua saúde; desenvolver uma consciência crítica e tomar decisões responsáveis a respeito de sua sexualidade; reconhecer como determinações culturais as características socialmente atribuídas ao masculino e feminino, posicionando-se contra as discriminações a eles associadas.

Por ser uma disciplina que trabalha com o corpo nas suas mais variadas formas de movimento, tem uma forma especial de trabalhar a afetividade (tão importante à sexualidade); o emocional muda hábitos, atitudes, valores e crenças. A afetividade pressupõem: diálogo aberto; fraternidade; convivência com respeito; apoio mútuo; carinho; equilíbrio no sentimento; auto-estima. As atividades mistas podem dar oportunidades para que meninos e meninas convivam, observem-se, descubram-se, possam aprender a ser tolerantes, a não discriminar e a compreender as diferenças, respeitem-se, promovam a integração e quebrem preconceitos.

Todo ser humano necessita desde a infância de uma orientação sexual, principalmente na adolescência, em vista da puberdade e da descoberta e interesse pelo outro.

Os pais têm papel fundamental quanto à orientação sexual de seus filhos, assim como a Escola não pode se omitir, deve procurar sempre esclarecer fatos e tirar dúvidas dos educandos. Os profissionais de educação física devem oportunizar situações que favoreçam ações reflexivas sobre a atuação da mídia quanto ao apelo à sexualidade, desmitificar questões de gênero e estar atento quanto à auto-estima de seus alunos. Será por meio do diálogo, da reflexão e da possibilidade de reconstruir informações, pautando-se sempre no respeito a si próprio e ao outro, que o jovem conseguirá transformar, ou reafirmar concepções e princípios, construindo significativamente seu próprio código de valores.

Com o acesso a informações sobre o funcionamento do seu corpo, prevenções contra as DST, gravidez indesejada e tantas outras dúvidas que possam vir a ter, diálogo aberto com pais e educadores (comprometidos com a Educação), nossos jovens estarão finalmente preparados para exercer; no momento certo, no lugar certo e com a pessoa certa, sua sexualidade com prazer e responsabilidade.




Adaptação em academias é necessária para melhorar a auto estima e socialização



Um ambiente que a maioria dos deficientes tem muitos problemas com acessibilidade e falta de informação são academias, principalmente porque é um local onde se cultuam os corpos perfeitos e o deficiente por não ser “normal” ou “perfeito” já fica meio constrangido e se encontrar um ambiente muito dependente, ou seja, com falta de acessibilidade e de atenção, desiste da pratica do esporte.

Os professsores de educação física nem sempre estão treinados para atender um público, de certa forma, carente de atenção e que necessitam de apoio para algumas atividades na academia. Os aparelhos necessitam ser adaptados ou, de alguma forma, fornecer um exercício de qualidade para o deficiente dentro do grupamento muscular a que ele foi projetado.

Em São Paulo, algumas academias oferecem um atendimento diferenciado, com acessibilidade e profissionais treinados, aos deficientes. Essa talvez seja uma forma de conquistar um público que é carente de atividades esportivas e que muitas vezes nem sabe que pode fazer atividades de musculação.

Os exercícios são importantes para manter os músculos com bom funcionamento ou mante-los sempre com um aspecto bem vivo, mesmo que não tenham movimentos voluntários. Só que o mais importante disso tudo, seja a auto estima do deficiente e a sua socialização com as pessoas que frequentam a academia. A auto-estima poderá ser conquistada através da simples melhora da visão do corpo, que naturalmente fica mais bonito e saudável pela prática de exercícios em um ambiente com corpos lindos e sarados. Já a socialização é auto-explicativo né? Basta conversar e conhecer pessoas novas para dar andamento a vida social e a criação de novas amizades.

EDUCAÇÃO FÍSICA



É fundamental pontuar que a Educação Física não lida apenas com músculos e ossos, mas com o ser humano, que está envolvido num contexto histórico e social. O profissional da área não pode tratar do ser humano somente do ponto de vista biológico. Em nosso próprio espaço de atuação, é possível observar que quando uma pessoa procura uma academia de ginástica, por exemplo, ela tem demandas diferentes – de lazer, de saúde, de socialização, etc. Por isso, é preciso pensar que a ação desse profissional está alicerçada, principalmente, nas áreas biológicas, humanas e sociais.

domingo, 27 de novembro de 2011

EDUCANDO CONTRA AS DROGAS

Os adolescentes de hoje estão mais sujeitos ao contato com as drogas. Ambiente, companhias erradas, tudo favorece o contato e as primeiras experiências com as drogas. A isso, acrescente-se a freqüente ausência dos pais, que cria condições favoráveis para que os filhos adolescentes se sintam livres para aventuras deste tipo, sem pensar muito nas conseqüências.

Mas, o que leva um adolescente a usar drogas?          

As causas são muitas: a solidão, a falta de formação, as más companhias, as decepções, os desentendimentos com os pais e outros desconfortos de uma sociedade injusta e excludente. Nesta situação, as drogas podem se apresentar ao adolescente como a solução dos problemas que o aflige. É uma triste ilusão!

A doença, de fato, isola das pessoas, a não ser que precise delas para conseguir a droga. Transforma os usuários em pessoas hostis, egocêntricas e egoístas. Para não adoecer ou enlouquecer, chegam a sentir orgulho pelo seu comportamento às vezes ilegal e, quase sempre, extravagante e esquisito.

Para conseguir as drogas, eles mentem, roubam. O fracasso e o medo invadem sua vida e o espírito fica em pedaços.

Uma saída fácil. Eis o que eles querem e, não encontrando-a, algumas vezes pensam no suicídio. E, se não houver uma reviravolta radical, uma opção forte do interessado..., o uso de drogas acaba sempre subjugando o usuário.

DEPOIMENTO

Antes de se suicidar, Percy Partrick, dependente de drogas, endereçou uma carta emocionante alertando os jovens.

Se alguém lhe oferecer algum tóxico, demonstre ser mais homem do que eu fui. Não se deixe tentar, por nenhuma razão, e saiba responder com um “não”.

Talvez você encontre “amigos” que lhe ofereçam gratuitamente um pouco da coisa (droga) para depois, sucessivamente, fazer você pagar por ela. No princípio o preço é reduzido, mas quando perceberem que você se tornou viciado (dependente), aumentarão os preços. Não esqueça que a mesma pessoa que lhe vendeu a maconha, terá, em reserva para você, também a heroína.

E tudo isso, por quê? Não certamente pela sua felicidade, mas para obter dinheiro.

A droga pode oferecer momentos de felicidade, mas a cada um destes momentos corresponde um século de desespero que jamais poderá ser apagado. A droga destruiu todos os meus sonhos de amor, as minhas ambições e a minha vida no seio da família.

O QUE FAZER?

A dependência pode ser detida. Não há nada de vergonhoso em ser um dependente, desde que este tome consciência de sua situação, deixe de justificar seu comportamento, se preocupe com o seu bem-estar e comece a agir positivamente.

A recuperação é uma tarefa difícil e o tratamento médico é apenas uma parte desta recuperação. A participação dos pais e a união da família são os maiores fatores de combate ao tóxico, assim como a degradação da família é uma das causas do aumento do número de usuários.

A terapia ocupacional. Deve-se descobrir o que o dependente de drogas gosta de fazer (habilidades manuais, fotografia, dança, esportes...). Com estas ocupações surgirão em sua vida outros interesses e outras formas de realização que o ajudarão a recuperar a auto-estima perdida.

Desenvolver as forças interiores. São as qualidades positivas que todos nós possuímos, e que, no caso dos dependentes, ajudam na recuperação. Esse trabalho deve ser feito com acompanhamento de psicólogos e educadores.

A violência não recupera ninguém. Devemos evitar de rotular os dependentes de drogas com frases como: Uma vez viciado, sempre viciado. Contudo, a experiência mostra que quanto maior for o tempo do vício, mais difícil é a recuperação.

EDUCAÇÃO FÍSICA INTEGRANDO E AJUDANO A RETIRAR E AFASTAR CRIANÇAS E ADOLESCENTE DO MUNDO DAS DROGAS


Defendendo a Educação Física Escolar!

  Na Revista E.F. nº 41 , foi publicado após diálogo com CREF10/PB-RN, Ministério Público do Rio Grande do Norte cobra do governo estadual um acompanhamento completo da Educação Física nas escolas.

  Quadras degradadas e falta de infraestrutura; profissionais que não comparecem às aulas, embora recebam regularmente; total ausência do Profissional de Educação Física no projeto pedagógico das escolas. Esse diagnóstico desolador dado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte recentemente sobre as escolas potiguares foi fruto de um intenso diálogo que o CREF10/PB-RN, através da Seccional Rio Grande do Norte, vem mantendo com o MP.

  Em março, o então presidente da Seccional, Luiz Marcos Peixoto (CREF 000306-G/RN), participou de audiência pública com a Dra. Carla Amico, promotora de Educação do Rio Grande do Norte, sobre esses graves problemas da Educação Física Escolar no estado. A promotora inspecionou 106 escolas estaduais das 116 existentes na capital Natal, deparando-se com a falta de materiais e espaços sem a menor condição de abrigar a prática da disciplina, como a quadra da Escola Estadual Francisco Ivo Cavalcante, na Zona Leste da cidade, que está sem teto e semi-destruída há sete anos.

  Situações como essas são usadas como argumento para que muitos profissionais se recusem a dar aulas: o MP verificou que os profissionais de Educação Física não cumpriam a carga horária prevista em lei estadual, que estipula 24 horas de aulas teóricas e outras seis de atividades físicas. Segundo a promotora, “foram identificados inúmeros casos em que o professor da disciplina Educação Física não cumpre a carga horária completa, não possui plano de aula, não disponibiliza programa da disciplina para os alunos e para a Coordenação Pedagógica e, ainda, não participa do planejamento pedagógico da escola”. Alguns simplesmente não apareciam na unidade de ensino, embora continuassem a receber os rendimentos integralmente.

  A promotora recomendou à Secretaria de Educação do estado que estabeleça critérios mínimos para a Educação Física, como programa por ano/série considerando as diversas modalidades desportivas e distribuição de carga horária entre aula teórica e prática. A promotora também recomendou que a direção das escolas passasse a identificar os profissionais que não estão cumprindo a carga horária. Caso haja recusa do profissional, deverá haver o desconto das faltas funcionais. Se a Secretaria não cumprir a recomendação, medidas judiciais e extrajudiciais serão tomadas contra o Governo do Estado.

  Esse é o resultado da presença atuante do CREF10/PB-RN junto aos órgãos competentes em defesa da profissão e da sociedade, garantindo uma Educação Física Escolar de qualidade aos alunos da rede estadual do Rio Grande do Norte.

Mais Centro de Memória esportiva!

    A CONFEF comunicou no dia 25 de novembro de 2011 que Campo Grande (MS) poderá ter Centro de Memória Esportiva.
   "No início de novembro, foi votado e aprovado, em 1ª discussão, o Projeto de Lei nº 7.064/11 , de autoria do vereador Prof. João Rocha, que dispõe sobre a autorização ao Poder Executivo Municipal a criar o Centro Municipal da Memória Esportiva em Campo Grande (MS). 
   O Centro Municipal da Memória Esportiva de Campo Grande vem para reunir, catalogar, conservar, interpretar e expor documentos, materiais históricos, premiações, fotografias ou qualquer forma de expressão que contribua para valorização do esporte. O centro também poderá constituir-se num centro de estudos e pesquisas, formar banco de dados sobre o acervo existente, realizar conferências educativas, em todas as suas modalidades, além de incentivar e buscar doações para seu acervo. 
   Caberá ainda ao Centro de Memória Esportiva organizar a documentação objetivando a preservação e o resgate da memória do esporte referente a clubes, entidades dirigentes, pessoas físicas, instituições esportivas amadoras e profissionais ou de qualquer outra manifestação ou natureza esportiva.  "
ATENÇÃO PROFESSORES, ACADÊMICOS E COORDENADORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA   
FIEP Brasil
 

27º Congresso Internacional de Educação Física - FIEP 2012

De 14 a 18 de janeiro de 2012, na Faculdade UDC/Colégio Dinâmica em Foz do Iguaçu - PR - Brasil

Rua: Castelo Branco, 349 - Centro - Foz do Iguaçu - PR - Brasil || Informações: (45) 3523-0039

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FIEPConfefCasa da Educação Física - FIEPProfessores de Educação Física Sem Fronteiras - FIEP

- Numa das mais belas cidades do Mundo, Foz do Iguaçu.
- Cursos de aperfeiçoamento para profissionais e estudantes!
- Apresentações de trabalhos científicos
- Eventos paralelos com palestrantes de renome internacional
- Participantes de todas as regiões do Brasil e vários países
- Mais de 55 mil participantes desde a primeira edição

Quizerem entrar no link e conferirem melhor acesse: http://www.congressofiep.com/

A Tecnologia ajudando na educação como um todo

    No Jornal Nacional, o censo apontou que tecnologia vem ganhando espaço nas salas de aula, mais será que tanta tecnologia ajuda de fato na formação dos alunos?
   
   Percentuais foram apontados no telejornal, "Apesar de ter o maior percentual de pessoas de 7 a 14 anos fora da escola, a Região Norte foi a que mais progrediu. O índice caiu pela metade em uma década. No mesmo período, a média brasileira passou de 5% para 3%. Na faixa de 15 a 17 anos, também houve avanços, mas quase 17% dos adolescentes do país ainda estão longe da escola."

   Rafael é um exemplo do que se espera de um país em desenvolvimento. Os pais dele só estudaram até a 5ª série. Ele conclui o ensino médio mês que vem. “Estou conseguindo realizar meus planos, faculdade logo mais. É um orgulho para mim”, revela.
   Não basta ir à escola. É preciso aprender. Se um bom professor continua sendo fundamental para garantir um ensino de qualidade, a tecnologia vem ganhando espaço nas salas de aula para manter o interesse de uma geração que já nasceu conectada.
    Carlos Drummond de Andrade nem desconfiava que suas poesias seriam recitadas por ele mesmo em uma lousa virtual. Por computadores e celulares ligados à internet, os alunos acompanham a aula. “Por ser mais interativo, a gente gosta mais, a gente presta mais atenção, não fica aquela baderna na sala”, avalia Esther Landshoff, de 16 anos.

    Sem os recursos das escolas particulares, alunos da rede pública têm contato com a tecnologia em uma ONG. Aprendem a tirar fotos, fazer programas de rádio e páginas na internet.
    “Aula de português do século XXI. Não é só o professor que vai avaliar essa escrita do blog. É muita gente! Está na internet, é para todo mundo ver”, diz Flávio Munhoz, coordenador da ONG Comunidade Cidadã.
     A casa de Thamires não tem rede de esgoto, mas tem computador. Em dez anos, pulou de 10% para 38% o percentual de residências com o equipamento. Na casa dela, ele abriu uma janela para o mundo: “Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no universo”, recita Thamires.
    Foi pesquisando para um trabalho de escola que ela descobriu o autor dos versos. “Eu conheci Fernando Pessoa pela internet. Meu, ele é um supercara, uma superpessoa!”, define a jovem.

    Ao analizarmos a matéria, podemos perceber que, a tecnologia vem para ajudar na inclusão de crianças e adolescentes em escolas, onde o interesse em aprender aumenta, e essa elevação, ajudará tanto na socialização, como também na evolução do país, apesar de que ainda não é o bastante, mas já é um bom começo.

sábado, 26 de novembro de 2011

Exemplo de projetos social esportivo


O Projeto Surf na Escola é uma iniciativa inovadora que busca a cidadania e a inclusão social através do surf.

Destinado às crianças da rede pública de ensino de Garopaba (SC), o projeto inclui aulas práticas e teóricas de surf, atividades lúdicas e recreacionais, além da prática de esportes de praia à todas as crianças interessadas, desde que matriculadas nas escolas do município.

A missão do projeto é através do esporte, tirar as crianças das drogas, do crime e dos perigos que o ócio proporciona às crianças moradoras do município.

Mais de 300 crianças da região são atendidas todas as terças e quintas-feiras, das 9 às 11 horas e das 14 às 16 horas, sempre em frente à Escola de Surf Vento Sul, que fica localizada à rua das Amendoeiras, 1555, Morrinhos, Garopaba (SC).

Paraolimpiadas incluindo deficientes


De alguns anos para cá, um assunto muito em pauta é a inclusão social. Diversos grupos e organizações lutam há tempos para conseguir incluir pessoas com necessidades especiais em todas as áreas da sociedade e o esporte não fica fora disso, sendo este um dos meios que traz mais benefícios e possibilidades para pessoas com deficiências.


Nos próximos anos, veremos cada vez mais os esportes adaptados, pois serão realizadas as Paraolimpíadas que é um meio muito amplo desta inclusão destacando diversas modalidades entre elas o atletismo, basquete, bocha, ciclismo, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, remo, tênis de mesa, tênis, tiro esportivo, vela e vôlei.


As Paraolimpíadas são essenciais, inclusive para colocar o esporte na agenda das pessoas deficientes. O esporte é, acima de tudo, uma das melhores formas de inclusão.


Corrida de rua reúne mais de mil atletas no Benedito Bentes


A última etapa do Circuito Popular de Corridas de Rua de Maceió, uma iniciativa da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel), reuniu mais de 1.300 atletas de todas as idades no último domingo (20), no bairro Benedito Bentes, onde os inscritos percorreram trajeto de 5 km, com largada e chegada na Praça Padre Cícero. Cristiano Gregório e Vera Lúcia Leite, que já trabalhou na extinta Cobel, campeões gerais no masculino e feminino, respectivamente, conquistaram a grande premiação da disputa: passagens de ída e volta para a tradicional Corrida de São Silvestre, em 31 de dezembro, em São Paulo.

A prova também teve, mais uma vez, seu viés social, já que mais de 1,6 mil quilos de alimentos foram arrecadados junto aos competidores - como pagamento da taxa de inscrição – que serão distribuídos à população mais carente do bairro no qual competiram.

Para o secretário Gustavo Toledo, o objetivo da Semel com a realização do Circuito foi alcançado: promover a inclusão social por meio do esporte. "Nós conseguimos reunir centenas de corredores de todas as idades, com o número de inscritos crescendo a cada etapa. Além disso, levamos a modalidade para os mais diversos bairros de Maceió, descentralizando nossas ações", comentou Toledo, sobre a competição também realizada no Village Campestre, Vergel do Lago, Pontal da Barra e Jacintinho.

Encerrada a quinta e última etapa, a Prefeitura de Maceió já trabalha para fortalecer ainda mais o circuito no ano que se aproxima, a fim de que a capital venha a ser palco de 12 provas em 2012, uma por mês.

"Conseguimos consolidar a corrida de rua em Maceió, disseminando a importância da regular a prática esportiva e melhorando a autoestima de pessoas que viviam consumidas pela ociosidade, quando não seduzidas pelo mundo das drogas", reforçou o secretário, destacando o papel ressocializador da competição, que também reuniu portadores de deficiência física



sexta-feira, 25 de novembro de 2011

COPA DO MUNDO 2014 INCLUSÃO SOCIAL E SUSTENTABILIDADE


O principal legado que a Copa do Mundo de 2014 pode deixar ao Brasil é a oportunidade de unir inclusão social e sustentabilidade ambiental. O poder de mobilização do futebol no País pode ser utilizado para produzir mudanças de valores na sociedade, apostando na educação de crianças e adolescentes e induzindo a aceleração de processos sustentáveis nas áreas de resíduos, mudanças climática e valorização da biodiversidade.

Atletas pela Cidadania debate proposta de legado com ministro Aldo Rebelo


São Paulo – A organização Atletas pela Cidadania se reuniu com o Ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, nesta semana, em São Paulo, para apresentar as suas propostas para o legado social que megaeventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 podem deixar para o País.

Representada por 20 de seus associados – Ana Moser, Raí Oliveira, Gustavo Borges, Magic Paula, Patrícia Medrado, Hortencia, Henrique Guimarães, Rogério Sampaio, Carmem Oliveira, Ricardo Vidal, Vanessa Menga, Pipoka e Zett, entre outros – além da sua diretora executiva Daniela Castro, a Atletas apresentou suas metas relacionadas ao aumento da prática da atividade física e do esporte de qualidade nas escolas.

O ministro demonstrou interesse nos objetivos da organização e se comprometeu a recebê-la mais uma vez, ainda este ano, para alinhar as metas e as expectativas do grupo às ações do governo federal. O resultado desses encontros deve ser apresentado para a presidenta Dilma Roussef em reunião com a Atletas. Em linhas gerais, as ações visam à promoção da transformação social pelo esporte, aproveitando os eventos globais que o país sediará nos próximos anos.

As principais metas são dobrar a freqüência de atividade física nas cidades sede da Copa entre 2014 e 2016 e de toda a população do país até 2022; e garantir a prática regular do esporte de qualidade em 80% das escolas públicas das cidades sedes da Copa do Mundo entre 2014 e 2016 e em 100% das escolas de todo o país até 2022.

Atletas pela Cidadania - A Atletas pela Cidadania é uma ação pioneira no mundo, que soma a imagem da vitória, o talento e o engajamento de atletas brasileiros, de diversas gerações e modalidades esportivas, em prol de uma causa comum. A organização sem fins lucrativos é composta por atletas, ex-atletas e outras importantes figuras da comunidade esportiva. Este grupo uniu esforços para chamar a atenção e mobilizar os cidadãos no apoio às causas sociais de relevância nacional, em projetos que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. [www.atletaspelacidadania.org.br].


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

FUTEBOL EM BARES INTERAGINDO TORCEDORES


Todo torcedor de futebol que se preze, tem um boteco de estimação, onde assiste os jogos do clube do coração. Quem frequenta esse ambiente, sabe como há situações peculiares, e interessantes, próprias do lugar.
Pensando nisto, o antropólogo Édison Gastaldo, no artigo aqui exposto, analisou como se davam as interações sociais em bares de Porto Alegre, onde eram transmitidas as partidas de futebol. Segundo o estudioso, partiu-se neste estudo da idéia de sociabilidade(entendida como um jogo da vida social), através da qual os indivíduos interagem, mas de forma lúdica: o autor busca no seu estudo, analisar como ela se dá no ambiente de bares, onde são transmitidas partidas de futebol, e onde predominam relações sociais do gênero masculino(já que no seu campo de estudo, estes ambientes eram frequentados sobretudo por homens). 
A participação em jogos e desafios seria um traço característico do papel de gênero masculino nas mais diversas culturas. No universo do futebol, nos bares, essa relação se traduziria numa “ relação jocosa futebolística”, onde existe uma espécie de regra que permite a “tiração de sarro” mútua entre, por exemplo, indivíduos de agremiações diferentes e até rivais, sem contudo ultrapassar o terreno da brincadeira. O futebol figuraria assim, para o povo brasileiro, como um espaço rico de interação social e sociabilidade masculina. Os torcedores geralmente se organizariam nesses bares em mesas, tendo como foco central a televisão. Esses torcedores manifestariam seu clubismo com roupas e acessórios, valendo a regra de que todo o fato ocorrido durante a partida seria interpretada pelo "código da rivalidade clubística", e dessa forma, estando o torcedor sujeito aos fatos do jogo. “Estar no bar”, significa desta forma, "coisa de homem mais 'homem' " já que se expõem desta forma a suportar uma possível zombaria; diferente idéia se faz do sujeito que “fica em casa” ( um lugar feminino que remete á proteção).  Durante o jogo seriam comuns os desafios verbais entre os torcedores, através de comentário no bar, seguindo o que se passa na partida. Nesses comentários são comuns as desqualificações do sujeito alcoólatra(ex, o jogador "manguaça"), efeminado(bicha), pois seriam modelos distantes do ideal do “macho”. Seriam também comuns provocações verbais, ou mesmo dramatizadas entre rivais torcedores (ex. colocar o ventilador em frente a TV para “secar” o adversário),mas sempre dentro do limite da interação jocosa, num terreno onde apesar de "não dito" se aceita um nível de "tiração de sarro" mútua, sem atingir o self do outro indivíduo.

GASTALDO, Édison. “O Complô da torcida”: Futebol e Performance masculina em bares.

Link do artigo na íntegra:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-71832005000200006&script=sci_arttext


quarta-feira, 2 de novembro de 2011

O novo desafio!

Heranças e desafios para o novo decênio
Por Carolina Octaviano e Luciana Noronha
10/10/2011
No dia 15 de dezembro do ano passado, foi apresentado pelo governo federal ao Congresso Nacional o projeto de lei que estipula o novo Plano Nacional de Educação (PNE), para vigorar no período entre 2011 e 2020 e que deverá nortear o caminho que a educação nacional deve seguir durante esse tempo. Esse plano lista 10 diretrizes e 20 metas, e quase três mil emendas já foram apresentadas no Congresso, na tentativa de aprimorá-lo. Uma parcela expressiva das 2.915 emendas apresentadas é oriunda da militância educativa no âmbito da sociedade civil. “A prioridade é assumida como uma política de governo, e nós estamos discutindo planos nacionais, ou realmente nada acontece (se não houver essa discussão). Eu faço parte de um grupo que acredita que a gente faz planos nacionais, estaduais e municipais exatamente em defesa ou incentivando a mobilização popular. Se não existir isso, não vai haver retorno”, afirma Lisete Arelaro, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP).
O PNE atual pode ser considerado mais enxuto e conciso do que o anterior, que foi aprovado em janeiro de 2001 e que traçava metas a serem alcançadas até 2010. À primeira vista, pode-se ter a impressão de que o atual plano tenha avançado em relação àquele, o que, na visão de Demerval Saviani, filósofo e professor da Faculdade de Educação Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é um equívoco. “Numa observação mais atenta, verificamos que esse enxugamento é apenas aparente porque, de fato, as 20 metas se desdobram em 170 estratégias que operam como submetas específicas em relação às 20 metas de caráter geral”, explicita. O plano anterior, para 2001-2010, tinha 295 metas.
De acordo com Saviani, ao se traçar um comparativo entre os dois planos, a redução das metas pode ser considerada um reflexo do plano anterior, que, apesar de operar com mais metas, acabou se concentrando em uma parte delas. “O foco (do atual) está posto em 20 metas centrais, ficando em segundo plano seu desdobramento em estratégias ou metas específicas. Mas essa observação é igualmente apenas aparente, pois no plano anterior nós também tínhamos o foco posto nos grandes setores da educação que, ao fim e ao cabo, correspondem às 20 metas gerais do projeto atual”, explica. Deve-se salientar que as metas do plano da década passada eram distribuídas por onze setores distintos: educação infantil; ensino fundamental; ensino médio; educação superior; educação de jovens e adultos; educação a distância e tecnologia educacional; educação tecnológica e formação profissional; educação especial; educação indígena; magistério de educação básica; e financiamento e gestão.
O projeto do novo plano desdobra-se da seguinte forma: meta 1, voltada para a educação infantil; metas 2 e 5, para o ensino fundamental; meta 3, para o ensino médio; meta 4, para a educação especial; meta 6, para a organização do espaço-tempo da educação básica; meta 7, para a avaliação da educação básica; metas 8, 9 e 10, para a educação de jovens e adultos; meta 11, para a educação profissional; metas 12, 13 e 14, para a educação superior; metas 15, 16, 17 e 18, para o magistério e servidores da educação básica; meta 19, para diretores de escola; e meta 20, para o investimento em educação. “Na verdade, as vinte metas do novo plano giram em torno desses setores, funcionando as estratégias como metas específicas equivalentes àquelas em que se desdobram os onze setores referidos (no plano anterior)”, aponta Saviani. Sobre as reduções de meta, o professor da Unicamp explica que “certo enxugamento, embora relativo, não deixou de existir e consistiu basicamente na exclusão das considerações relativas ao diagnóstico e às diretrizes de cada setor, que integravam o plano anterior, e na redução do número global de metas de 295 para 190”.
Na opinião de Luiz Fernandes Dourado, professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) que coordenou o processo do PNE 2001-2010, embora o antigo plano tenha apresentado algumas metas de amplo alcance, indicando grandes desafios para a melhoria da educação nacional, ele acabou se configurando como um plano formal, em que mecanismos concretos de financiamento estavam ausentes, deixando explícito que essa questão não pode ser ignorada no novo PNE. “Outro aspecto a ser realçado refere-se à dinâmica global de planejamento adotado pelo governo, onde não se efetivou a organicidade orçamentária para dar concretude às metas do PNE, na medida em que o Plano não foi levado em conta no processo de elaboração do Plano Plurianual e de suas revisões. Esse cenário é revelador de um dos grandes limites estruturais do PNE”, contextualiza.
“Entendendo a educação como campo de disputa, é necessário sinalizar ainda alguns limites estruturais do PNE, especialmente no financiamento e gestão da educação nacional, traduzidos pelo tensionamento entre a dinâmica política e a organizativa da educação, o plano e os vetos, a proposição e a materialização de algumas políticas”, aponta Dourado. Para o professor da UFG, o redimensionamento dos recursos, por meio da criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), e da otimização da relação entre os entes federados, estabelecendo política de vinculação do financiamento para toda a educação básica e a ampliação da escolarização obrigatória no país, por meio da Emenda Constitucional nº 59/2009, que ampliou a educação básica obrigatória e gratuita dos quatro aos dezessete anos de idade são heranças importantes para o novo plano.
Já Saviani, da Unicamp, acredita que a ausência de diagnósticos é um dos pontos que torna o novo projeto frágil, porque a caracterização da situação, com seus limites e carências, fornece a base e a justificativa para o enunciado das metas que compõem o plano a ser executado. “Sem o diagnóstico, várias das metas resultam arbitrárias, não se entendendo, por exemplo, por que se pretende ‘elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e erradicar, até 2020, o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional’, como o enuncia a meta de número 9. O diagnóstico nos permitiria entender a razão desses números”, exemplifica.
Segundo Dourado, da UFG, o PNE 2001-2010 envolveu o embate entre a sociedade civil brasileira e a proposta defendida pelo executivo federal, e é preciso que haja isso na proposição atual. “(O plano) tem se efetivado por meio da realização de audiências públicas, seminários, debates, entre outros. Nesse processo, merece ser ressaltada a efetiva participação e articulação entre as entidades da sociedade civil organizada, particularmente, dos setores acadêmicos e sindicais ligados à área de educação”, observa. Ele acredita que as diversas discussões sobre o plano, a participação das entidades da área e o grande número de emendas enviadas são indicadores de que a sociedade quer participar e intervir.
“O momento histórico (da aprovação do plano anterior) obviamente era outro e, como tal, tinha uma mobilização disponível, das entidades e dos professores, e portanto, nós chegamos ao processo de elaboração de um plano que eu diria, dado o tamanho do nosso país, relativamente participativo. O que aconteceu agora, do ponto de vista de mobilização estadual e municipal, foi maior, não há dúvida. No entanto, nós estamos vivendo um descompasso entre aquilo que foi discutido no Brasil e aquilo que foi escolhido pelo governo como um plano a ser apresentado”, complementa Arealo, da USP.
Tanto o PNE 2001-2010, quanto o PNE 2011-2020 apresentam metas, estratégias e diretrizes voltadas para a busca da superação das desigualdades entre as várias regiões brasileiras, além de sinalizações referentes à garantia da articulação de políticas nacionais e as especificidades locais. Contudo, apesar dessas indicações, as assimetrias regionais não encontram espaço nas políticas, nos programas e nas ações, do ponto de vista de Dourado, da UFG, “dado os limites da relação, ainda patrimonial, entre os entes federados e a centralidade conferida às políticas nacionais, nem sempre consonantes às demandas e especificidades regionais e locais”.
Dourado recorda como foi o processo de avaliação do último PNE, do qual ele participou ativamente e teve um papel de destaque, e avalia que essa experiência adquirida anteriormente pelo outro plano pode servir como exemplo prático para a efetivação do novo. “Esse processo avaliativo concluiu, entre outras coisas, que o PNE foi negligenciado como referência para as políticas educacionais e que não se efetivou no âmbito de estados e municípios, por meio de planos estaduais e municipais consequentes”, aponta. Ele conta que, em nível federal, o Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação (PNDE), executado pelo Ministério da Educação (MEC), serviu como base para o planejamento e a gestão das políticas.


  Essa nota foi puplicada atravez de um site de revista COM CIÊNCIA- SBPC/Labjor REVISTA ELETRÔNICA DE JORNALISMO CIENTÍFICO